sábado, 10 de março de 2012

PROVAS DA DIVINA INSPIRAÇÃO DAS ESCRITURAS


Por sua grande variedade de temas, a Bíblia tem algo para interessar a cada indivíduo. A sua linguagem simples, a singela maneira como expõe seus temas, tornam esses temas compreensíveis as mentes mais simples. Existe tanta arte e beleza nessa simplicidade, tão profundo sentido nos ensinos desse Livro, que até mesmo os maiores cérebros são por ele empolgados. Por exemplo:

A narrativa cronológica do Gênesis contando também o emocionante encontro de José com seus irmãos e seu velho pai; a poesia lírica dos salmos, entre eles, a suavidade do salmo 23; o tesouro de sabedoria dos provérbios; a sublimidade das profecias messiânicas de Isaías; os nobres e belos ensinos dos Sermões da Montanha; as estupendas revelações do amor de Deus, da sua graça, do sacrifício de Jesus e de suas promessas aos fieis.

Todavia, algumas pessoas ainda poderão por em dúvida a inspiração das Escrituras, alegando mitos, contradições, etc. Contudo, sua inspiração divina pode ser provada pelos seguintes fatores: A sua unidade, a sua harmonia com a ciência; pelas suas profecias; pelo seu poder transformador, pela sua autoridade; dentre outros. Embora escrita por cerca de 40 escritores, que viveram em épocas diferentes e sob variadas culturas e influências, nas Escrituras existe unidade.

As Escrituras não são um tratado de ciências naturais, mas nos pontos em que seus ensinos penetram a área da Ciência, elas estão em harmonia com os fatos.

Por exemplo: as Escrituras afirmam que houve um dilúvio universal e quanto mais à ciência acumula conhecimentos sobre a crosta da Terra, tanto mais evidente se torna que houve um dilúvio.

Elas afirmam que nalgum tempo do passado houve uma criação – que Deus criou o mundo e as coisas que nele há. E a despeito do tremendo avanço da Ciência, não há um só fato científico que contradiga esta afirmação do Livro. Com efeito, a verdadeira Ciência e as Escrituras estão sempre de acordo.

Só Deus conhece o futuro. E nas profecias das Escrituras, acha-se revelado o futuro de cidades e de povos e também o futuro do mundo.

Onde quer que as Escrituras sejam lidas e sua mensagem recebida, elas operam transformação. Os maiores criminosos tornam-se cidadãos pacíficos e ordeiros. As sociedades mais corruptas são elevadas, enobrecidas. Tribos antropófagas se transformam em gente ordeira e pacífica.

O próprio Jesus deixou claro a autoridade das Escrituras ao declarar: “A Tua palavra é a verdade” (João 17.17). Jesus baseou seus ensinos nas Escrituras, citando-as constantemente. Por vezes, fazia a pergunta: “Que está escrito na Lei?” (Mateus 21.42). “A Escritura não pode falhar” (João 10.35).


Próxima Semana: “As Línguas Originais da Bíblia”

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Um forte abraço e até o nosso próximo tema.

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