Por sua grande
variedade de temas, a Bíblia tem algo para interessar a cada indivíduo. A sua
linguagem simples, a singela maneira como expõe seus temas, tornam esses temas
compreensíveis as mentes mais simples. Existe tanta arte e beleza nessa
simplicidade, tão profundo sentido nos ensinos desse Livro, que até mesmo os
maiores cérebros são por ele empolgados. Por exemplo:
A narrativa
cronológica do Gênesis contando também o emocionante encontro de José com seus
irmãos e seu velho pai; a poesia lírica dos salmos, entre eles, a suavidade do
salmo 23; o tesouro de sabedoria dos provérbios; a sublimidade das profecias
messiânicas de Isaías; os nobres e belos ensinos dos Sermões da Montanha; as
estupendas revelações do amor de Deus, da sua graça, do sacrifício de Jesus e
de suas promessas aos fieis.
Todavia, algumas
pessoas ainda poderão por em dúvida a inspiração das Escrituras, alegando
mitos, contradições, etc. Contudo, sua inspiração divina pode ser provada pelos
seguintes fatores: A sua unidade, a sua harmonia com a ciência;
pelas suas profecias; pelo seu poder transformador, pela sua
autoridade; dentre outros. Embora escrita por cerca de 40 escritores,
que viveram em épocas diferentes e sob variadas culturas e influências, nas
Escrituras existe unidade.
As Escrituras não são
um tratado de ciências naturais, mas nos pontos em que seus ensinos penetram a
área da Ciência, elas estão em harmonia com os fatos.
Por exemplo: as
Escrituras afirmam que houve um dilúvio universal e quanto mais à ciência
acumula conhecimentos sobre a crosta da Terra, tanto mais evidente se torna que
houve um dilúvio.
Elas afirmam que
nalgum tempo do passado houve uma criação – que Deus criou o mundo e as coisas
que nele há. E a despeito do tremendo avanço da Ciência, não há um só fato
científico que contradiga esta afirmação do Livro. Com efeito, a verdadeira
Ciência e as Escrituras estão sempre de acordo.
Só Deus conhece o
futuro. E nas profecias das Escrituras, acha-se revelado o futuro de cidades e
de povos e também o futuro do mundo.
Onde quer que as
Escrituras sejam lidas e sua mensagem recebida, elas operam transformação. Os
maiores criminosos tornam-se cidadãos pacíficos e ordeiros. As sociedades mais
corruptas são elevadas, enobrecidas. Tribos antropófagas se transformam em
gente ordeira e pacífica.
O próprio Jesus deixou
claro a autoridade das Escrituras ao declarar: “A Tua palavra é a verdade”
(João 17.17). Jesus baseou seus ensinos nas Escrituras, citando-as
constantemente. Por vezes, fazia a pergunta: “Que está escrito na Lei?” (Mateus
21.42). “A Escritura não pode falhar” (João 10.35).
Próxima Semana: “As Línguas Originais da Bíblia”
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Um forte abraço e até o nosso próximo tema.
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