Em todos os momentos
de sua vida, Jesus sempre ensinou através do exemplo de relacionamentos. Em
Lucas 7.44-46, Ele ouve o fariseu reclamar a permissão a uma mulher pecadora,
que, cheia de arrependimento, derrama sobre a sua cabeça um perfume caríssimo.
Enquanto o fariseu
olhava para o passado que a mulher representava, Jesus dá valor a atitude de
arrependimento, que promove uma comunhão. Assim, Ele restaura a dignidade
daquela mulher.
Enquanto o fariseu se
preocupa em tentar manter a imagem passado cheia de erros, afastando-a do
convívio social, Jesus trabalha a relação entre as pessoas e como esta pode
restaurar a comunhão entre elas e promover a libertação dos erros. O amor,
sempre foi o maior elo de comunhão entre aqueles que seguem a Jesus.
Se as pessoas que se
sentem perdoadas e limpas da mancha da morte que o erro as imputava, não
puderem ilhar com misericórdia e compaixão para os que estão longe da graça de
Deus, que os fará?
Precisamos ter em
mente que a nossa maior missão na terra é de resgatar a comunhão com Deus e com
todos os nossos irmãos, reconciliando os homens com Deus e isto só será
possível quando nós tivermos nosso coração e mente transformados pela presença
do Espírito Santo, não limitando o agir da graça as nossas próprias fronteiras
preconceituosas e pecaminosas.
Aquele fariseu olhava
o passado pecaminoso daquela mulher, como tantos hoje, que desejam perpetuar a
mácula na vida das pessoas, impedindo o agir de Deus.
Jesus se preocupa com
o coração das pessoas e não com as aparências. Ele não perde a oportunidade de
oferecer a libertação da prisão dos erros, dos grilhões da morte, das cinzas de
tristeza.
Esta também deve ser a
nossa atitude: graça e não legalismo; amor e não ódio; oferta de perdão e não
lembrança dos erro. Agindo assim, estaremos imitando o RELACIONAMENTO DE JESUS
NA SOCIEDADE e seremos considerados verdadeiros filhos de Deus.
Próxima Semana: “A Origem da Bíblia”
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Mande E-mail para: professorantoniomarcos@hotmail.com
Um forte abraço e até o nosso próximo tema.
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